quinta-feira, 24 de agosto de 2006

EXPLORADORES - "Tom Sawyer – A casa na árvore"

Tudo começou num sábado à tarde, mais precisamente no dia 10 de Junho, por volta das 13h 30m - uns de bicicleta, outros de carro, outros a pé, mas todos com muita vontade de trabalhar!
Chegámos ao local do acampamento e distribuímos tarefas entre todos: enquanto uns trabalhavam na nossa magnífica casa da árvore, outros limpavam o terreno á volta para montar a tenda – também havia aqueles que não faziam nada… mas prontos, isso é um caso à parte.
No fim de muito trabalho e esforço, em que metade do pessoal já estava praticamente todo roto, decidimos ir até ao rio e mais uma vez, uns de bicicleta, outros no jipe do Chefe Jonas, seguimos caminho, chegámos ao local e… ZÁS… água!!! Até que o chefe decidiu que aquele não era o melhor sítio para expormos os nossos dotes aquáticos - então, voltámos para trás e, ao fim de percorrermos um longo caminho de silvas, fomos para um lugar magnífico. Desta é que foi de vez. Mas, como se costuma dizer, o que é bom não dura para sempre e tivemos que regressar.
À chegada o Chefe Jonas avisou-nos que íamos ficar por volta de uma horita sozinhos, e nós muito ralados com isso, dissemos que era na boa, e aí é que foi diversão! Na nossa cabana, expusemos os nossos dotes musicais que sãos poucos ou quase nenhuns, jogámos às cartas, contámos anedotas, comemos o jantarinho, até que já pela noite os chefes chegaram e juntaram-se a nós o que animou ainda mais o pessoal. Ora numa das nossas musiquinhas (das mais pesadas), com aquela emoção toda começámos a saltar o que, como devem calcular, provocou a primeira fenda na nossa cabana, mas nada de grave!!!
De seguida, o Chefe Jonas teve uma de muitas das suas ideias espectaculares que costuma ter e levou-nos às bombas para bebermos uma groselha. Bom, digamos que melhor plano para aquela noite era impossível. Foi “a bombar” mas, mais uma vez, tivemos que pôr fim á nossa diversão e regressámos ao acampamento.
Enquanto os que dormiam na tenda, assim que chegaram, ferraram logo, os que iam dormir na cabana tentaram arranjar a melhor posição para de manhã não existirem feridos!!!! Mas, para grande espanto nosso, já de manhã, acordámos e a única coisa que nos faltava eram os sapatos! Mais uma brincadeirinha escutista não é? Organizámos as buscas e lá os encontrámos e, depois de bem calçadinhos, desmontámos a tenda, arrumámos as mochilas, limpámos o campo e, enquanto esperávamos que o pequeno almoço chegasse, fomos pondo a conversa de quintal em dia e conversámos… conversámos… conversámos… e do pequeno almoço nem sinal… Pois é… a Caminheira Tininha que tinha ficado encarregue de nos levar a paparoca, chegou nada mais, nada menos do que 20 minutos atrasada!!! Que vergonha!!! Mas olhem… lá comemos com muito mais vontade pois a fome já apertava.
De seguida fomos à missa e, no final, como o que é bom dura o tempo suficiente para ser inesquecível, apenas recordávamos o quanto é óptimo ser ESCUTEIRO!!!

Exp. Tânia Lopes

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Abertura do Ano Escutista 2006/2007

Conforme ficou combinado, a abertura de ano será feita no dia 2 de Setembro.
O encontro está marcado para as 14 horas, em Cepões e vai incluir cerimónia de PASSAGENS DE SECÇÃO e algumas surpresas...
Contamos com a presença de todos os escuteiros, com fardamento completo, jantar na mochila, vontade de brincar, planear, caminhar, confraternizar...

Chefe

Olhar para trás...

O Agrupamento de Escuteiros de Cepões nasceu em 23 de Setembro de 2000. Nesta data decorreu a primeira reunião de dirigentes.

O 1º ACAGRU decorreria, nesse mesmo ano, em Santiago de Besteiros. Passámos a organizar a Festa de S. Tiago (Orago da Freguesia e Patrono do Agrupamento) e a colaborar na Festa de Santa Eufêmea. Em Setembro Participámos, com 28 elementos, na nossa primeira actividade Regional ; o Acareg no Senhor dos Caminhos.
Mas outras actividades de Agrupamento se seguiriam: "(in)dependência", em Nogueira do Cravo, procurando sensibilizar os jovens para o problema das drogas; "100 Máscaras 2002", em Queiriga, procurando descobrir o que se pode esconder por detrás de uma máscara; "HARRY POTTER - Amizade e Valentia", em Fonte Arcada, num esforço conseguido de estreitar laços de amizade e vencer as adversidades; "Sombras de Outono", em Ferreira de Aves e "100 Máscaras 2003", em que foi possível apreciar uma maior autonomia dos nossos jovens.

Em 28 de Fevereiro de 2003 foi-nos atribuído o número de pela Junta Central. 1236 passou a ser um número com um sentido; um número único e, para nós, o número perfeito...

Damos aqui apenas destaque aos grandes acampamentos anuais que se seguiram: "D. QUIXOTE - vive o teu sonho" em Lorvão a paróquia do nosso estimado conterrâneo Padre Cândido; "PÃO NOSSO" em Moinhos de Arriz, na companhia do nosso amigo moleiro; "CINCO - O Laço infinito" na praia da Torreira e "PETER PAN - Pensamentos Felizes Elevam-te no Ar, pensamentos tristes fazem-te cair" em S. João do Monte, na Serra do Caramulo! Nada fará parar a nossa vontade de viver o ideal escutista preconizado por BP!
(a cabacinha é o símbolo do 1236 cujo patrono é S. Tiago Maior - o padroeiro da paróquia de Cepões)
Chefe